A performance explora a conexão entre movimento, sons e frequências sonoras tendo como objeto cênico a mesa cimática que existe como um corpo que cria dualidades com o intérprete e interatividade com o público.

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A dramaturgia cênica dialoga com lugares e rumos subjetivos e objetivos que narram parte da vida artística do performer e suas experiências, traz histórias de lugares distantes contadas de perto, sob olhares reais e fantasiosos.

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Fernando narra no corpo um conto, quer aproximar quem por ali passar, a fim de ver e ouvir uma boa história. A dramaturgia corporal parte da pesquisa de linguagem Brain Diving, principal objeto de estudo de Fernando Martins.

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Criado em 2016, Hertz circulou por 07 cidades diferentes em São Paulo em mais de 20 apresentações do trabalho.